sexta-feira, novembro 25, 2005

Reflexos III

O meu último reflexo foi tirado na Praia de Mira, na Vala da Cana.

Como há pessoal a queixar-se que tem de virar o ecran do PC ao contrário para ver os meus últimos posts... :)))

Um bom fim-de-semana a todos

quinta-feira, novembro 24, 2005

Reflexos II

O Moliceiro, barco típico da Ria de Aveiro, é uma embarcação de descendência fenícia.

As suas típicas pinturas, à proa e à ré, sempre muito coloridas e com temas populares, fazem desta embarcação um verdadeiro ex-libris da Ria.

Destinado à colheita e transporte do moliço (vegetação aquática), servia também para transporte de pessoas, carga e gado. Hoje em dia é rara a recolha do moliço, e o transporte de mercadorias nestas embarcações. Mas, é possível um belo passeio pelas águas tranquilas da Ria a bordo de um Moliceiro.

Fica o link:

http://www.net-moliceiro.inovanet.pt/

quarta-feira, novembro 23, 2005

Reflexos I

O Cais dos Botirões, junto à Praça do Peixe em Aveiro.

A Ria de Aveiro estende-se em canais por toda a cidade e dá-nos imagens únicas, ligando a água, os moliceiros e as construções.

Ruas estreitinhas com as suas capelinhas e igrejas, pequenas casas caiadas ou revestidas a azulejos mostrando traços do estilo arquitectónico e decorativo Arte Nova.

Entrem no link e descubram aveiro pela fotografia:
http://www.av.it.pt/aveirocidade/

sexta-feira, novembro 18, 2005

Portas de Montemuro - Capela


O local das Portas de Montemuro encontra-se no topo da Serra do Montemuro.

O seu nome terá surgido pela primeira vez no foral da vila de Bustelo (concedido no sec. XIII). Era um dos locais mais assinalados pela passagem de rebanhos transumantes da Serra da Estrela e já os pastores lhe chamavam de Muro das Portas ou simplesmente Muro.

Contudo a sua história remonta a tempos bem anteriores.

Diz-se que as muralhas das Portas de Montemuro são vestígios de um povoado fortificado que da Idade do Ferro, inserido na cultura castreja. Este povoado terá sido posteriormente reutilizado durante o Período Romano, e mais tarde, já em plena Reconquista pelas forças de D. Afonso Henriques.

A construção de uma capela nas proximidades da muralha revela uma apropriação de um lugar anteriormente sacralizado, como se se pretendesse sobrepor a anteriores convicções e rituais pagãos (que priviligeavam lugares isolados e de altura).

baseado em informação do site do IPPAR

Fica o link:

http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=73826

quarta-feira, novembro 16, 2005

Aldeia da Gralheira

A Gralheira localiza-se na Serra do Montemuro, nos limites do Concelho de Cinfães.

Muitos consideram esta aldeia "A Princesa da Serra"! Aqui existem sítios onde ainda se vêem casas de pedra cobertas de colmo.

Contudo a minha passagem por esta aldeia foi breve e com o frio que estava não tirei muitas fotos. Mas já descobri um roteiro de alguns locais a visitar quando aqui voltar: as sepulturas escavadas na rocha, a Capela do Senhor da Boa Morte, o Penedo da Saúde, o Cruzeiro, o Castro de Aguiar e os Moinhos de Água Comunitários.

Fica o link:

http://homepages.oniduo.pt/gralheira/

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terça-feira, novembro 15, 2005

Serra de Montemuro

Esta foto foi de um dia de Inverno que passei na Serra de Montemuro no início deste ano. Tal como todas as nossas Serras esconde dentro de si aldeias, mitos e histórias.

Esta Serra é conhecida por ser uma das últimas rotas da Transumância em Portugal. Este era um movimento sazonal que os pastores faziam com os seus rebanhos abandonando o território onde habitavam para apascentar durante uma temporada em solos de regiões com diferentes condições orográficas e climáticas.

Em Portugal, a Transumância conheceu, em tempos recuados, certa pujança. No Verão, praticava-se das terras baixas da bacia do Mondego para as serras da Estrela e de Montemuro. No Inverno, fazia-se das terras altas da Estrela e de Montemuro para regiões mais quentes.

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segunda-feira, novembro 14, 2005

Aldeia de Drave V


Na maior parte das casas restam os muros, principalmente no aglomerado que fica próximo do cruzeiro. Aí quase não existem telhados... caíram e são agora parte do piso irregular em que ganham vida as enormes silveiras que habitam muitas dessas casas.
E quando esses habitantes espinhosos guardavam a porta de entrada para que ninguém assaltasse o seu território, a solução foi entrar pela janela para conseguirmos mais algumas fotos!
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sexta-feira, novembro 11, 2005

Aldeia de Drave IV


Apesar da aldeia estar desabitada todos os anos, no dia 15 de Agosto, celebra-se aqui o dia da sua padroeira - Nª Srª da Saúde. Dizem que neste dia Drave se enche de gente.
Um destes anos terei de visitar a aldeia neste dia!
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quinta-feira, novembro 10, 2005

Aldeia de Drave III


A Ribeira de Palhais corre através destas encostas com as suas águas frescas e puras. Esta Ribeira junta-se no fundo da povoação ao Ribeirinho e ao Ribeiro da Bouça. Aqui tomam o nome de Rio da Drave até dasaguarem no Rio Paivó.
É maravilhosa a transparência dos cursos de água desta zona, não fosse estar tão fresco e era o convite para um mergulho.
Na foto temos a ponte que liga os dois lados da Aldeia de Drave. Neste local já deverá ter existido uma outra ponte, mais antiga, pois ainda é vísivel numa das margens uma espécie de alicerce de uma outra construção.
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quarta-feira, novembro 09, 2005

Aldeia de Drave II


De uma das janelas de uma casa em ruínas temos uma vista diferente para a restante aldeia.
Drave foi o berço da família Martins, e os relatos históricos desta família remontam ao ano de 1700. Hoje a aldeia está desabitada mas graças ao Corpo Nacional de Escutas, que tem aqui a sua Base Nacional da IV - Os Caminheiros, algumas casas estão a ser recuperadas e uma nova vida está a nascer na aldeia.
Este ano, no dia 24 de Julho, na celebração de mais um Dia B (Dia da Base), reuniram-se aqui cerca de 140 Caminheiros de todo o país. A todos eles parabéns pelo trabalho feito e pela preservação do espaço!
Fica o link:
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terça-feira, novembro 08, 2005

Aldeia de Drave I


Desta vez a aventura levou-me à Aldeia de Drave.Esta é uma pequena aldeia perdida no meio da Serra da Arada, um lugar mítico ao qual chamam de A Aldeia Mágica.
Foi a 3ª vez que visitei a aldeia, mas aquela sensação de arrepio e de imaginar ao longe o que se terá passado dentro dos muros daquelas casas é fantástica. Depois sentir o silêncio do vale e apenas ouvir o barulho da água a correr e dos animais que habitam aqueles espaços...
Do cimo do monte (pelo acesso do lado de S. Pedro do Sul) é esta a vista que podemos observar. E, não fosse a cor branca do cruzeiro, da Capela da N. Sra. da Saúde e do antigo Solar da Família Martins quase que poderiamos confundir as restantes casas com as pedras dos montes que as rodeiam.
Vou continuar a postar fotos de Drave para que se apaixonem pelo local. Visitem!!!
Faltam os meus agradecimentos aos meus colegas e amigos desta aventura:
Aninha, meu amor, já está feita a rodagem às botas :)
Adelino e Marta adorei estar convosco temos de repetir estas aventuras;
Fica o link para o percurso pedestre entre Regoufe e Drave:
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quinta-feira, novembro 03, 2005

Venha a Chuva


Depois de um Verão infernal, sabe bem sentir a chuva e a nova natureza que a mudança de tempo nos vai deixando!

Este fim-de-semana espero voltar à Freita e ver uma serra já diferente. Com mais verde, com vida nova e, é claro, mais uma aventura.

Esta foto foi tirada em Janarde, pouco tempo após o incêndio que desvastou aquele paraíso. Imaginem o tempo que esta árvore precisou até ganhar esta enorme dimensão....... Pois é, só foram necessários alguns minutos para que o fogo lhe roubasse a vida!
Que venha a chuva e o seu verde!!!