O mais antigo documento conhecido sobre o sal português data do ano de 959. Neste refere-se, precisamente, uma doação de terras e marinhas de sal, feita para os lados de Aveiro, pela condessa Mumadona, ao mosteiro de São Salvador, em Guimarães.
Ainda hoje Aveiro é conhecida pelas suas vastas áreas de salinas, uma das imagens de marca da região. E, é ainda possível, durante os meses de Verão, observar o trabalho dos marnotos juntando o sal em montinhos para depois os transformarem em pirâmides.
Mas se quiserem observar este trabalho mais de perto, nada como uma visita ao Ecomuseu da Troncalhada.
Aqui fica o link:
4 comentários:
Migalhaço, é uma das coisas que nunca visitei a não ser qdo passo lá de BTT. Gostava de fazer uma visita organizada
Por acaso "conheço" aquilo a que chamam as salinas de Aveiro. Porque é uma parte do País que me dá descanso, talvez ainda lá vá este ano.
Mas penso que as salinas do Samouco são anteriores as essas que era donde provinha o sal para o Castelo de S. Jorge, mas também posso estar errado.
Obrigado pela tua explicação e vamo-nos falando por aí, já que não queres abrir um blog lá no outro lado.
Existe um blog BEM português em que não temos que pagar nada, não tem limites nenhuns, penso que devias conhecer aquilo é subsídiado por uma rádio do Norte daí não ter custos para nós, o endereço é:
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Se abrires lá avisa que eu já lá tenh 2 / 3
Abraços
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